top of page

MakeUp Week #day 3

  • Foto do escritor: Carolina Andrade de Freitas
    Carolina Andrade de Freitas
  • 18 de jan. de 2017
  • 2 min de leitura

Para falar de concealers, é obrigatório falar também nos corretores e na confusão instalada entre os dois. Mas afinal qual a diferença entre os dois, se ambos corrigem a pele, disfarçam olheiras e manchas??

Começando pelo corretor. Este produto faz isso mesmo, corrige, mas só em termos de cor.

O corretor aplicado deve ser sempre antagonista da cor que queremos corrigir (por exemplo: o verde neutraliza o vermelho, o amarelo neutraliza o violeta (associado a olheiras) assim como ao contrário, o violeta neutraliza o amarelo e o tom alaranjado neutraliza o azul).

Há muita discrepância nas opiniões entre os Youtubers e bloggers em usar corretor ou simplesmente concealer. Na minha opinião, e após imensos tutoriais, aconselho que as pessoas com muito acne optem pelo concealer (de tom verde, visto que as borbulhas são vermelhas). Mesmo que optem por usar o corretor, o concealer tem de ser automaticamente usado a seguir (e antes da base) para disfarçar e adequar a cor ao nosso tom de pele.

Agora falando do concealer, o primeiro pronto é saber que tom usar. Como já referi, todos temos diferentes tipos e tons de pele, e a escolha do concealer tem de ser baseada na cor da nossa base, devendo ser sempre 1 tom ou 2 mais claro da mesma.

Em peles mais pálidas, um tom mais claro é suficiente. Porquê que deve ser sempre mais claro? Porque o concealer vai se misturar com a base (quer ela seja aplicada antes ou depois) e se escolhermos um tom semelhante ou mais escuro, aquela zona vai ficar mais escura em vez de radiante, que é o que procuramos.

Claro que o concealer não é só usado nas olheiras. Zona T, queixo, parte superior dos lábios, e em baixo das sobrancelhas são também locais a aplicar, porque confere um aspecto iluminado.

A textura do concealer é diferente da base, e por isso é vendido em frascos mais pequenos e compactos, sejam líquidos ou cremosos.


Comments


© UM SINAL NO QUEIXO, 2016

bottom of page